Caro primo Viriato Teles, encaminho um grito de alerta, urge-se a publicação em caráter de denúncia para que o Mundo fique ciente do que realmente está acontecendo no Brasil, estamos vivendo uma ditadura petista (partido da presidência) com seus respectivos aliados, dentro de uma linha de terrorismo institucional, e outros.
JE SUIS PROFESSEUR
MOMENTOS SOMBRIOS NA EDUCAÇÃO
Venho acompanhando o último atentado terrorista em Paris, vejo mensagens de repúdio sobre a tragédia sendo veiculada: “JE SUIS CHARLIE”.
No Brasil, testemunhamos atentados diariamente, na saúde, na educação, na segurança, enfim, atentados físicos, atentados institucionais, que causam danos irreparáveis, psicológicos, morais, e muitas das vezes com milhares de mortes, e o que é pior, o nosso maior algoz é o Estado brasileiro.
Sou professor da rede pública estadual / RJ, e eu, como muitos colegas fomos vitimados por atentados terroristas promovido pela SEEDUC (Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro). A SEEDUC decidiu por aterrorizar os professores grevistas, causando danos psicológicos e assédio moral, não respeitando um acordo feito com o governo desse Estado, que os anistiou, e respeitando muito menos o decreto, pois bem, essa secretaria, deixou claro o expediente de perseguição política, e resolve autoritariamente, tratar o caso como reassunção, para que os professores percam a sua origem e a sua antiguidade nas suas respectivas unidades onde estavam lotados, e quem é professor regente, sabe bem o transtorno que causa na vida desse profissional.
A SEEDUC, que deveria zelar pela democracia, pela ética, dando o um bom exemplo, principalmente aos nossos alunos que estão lendo essa matéria veiculada por um professor, no entanto, a mesma decide praticar esse vandalismo na educação, e ainda, agredindo a Constituição Federal, LDB, Supremo com várias jurisprudências e decisões a respeito do direito de greve, rechaçando a prática criminosa da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro.
O que podemos esperar de uma educação autoritária?
Que pátria educadora é essa?
Ou melhor dizendo, “deseducadora”.
Viriato, um abraço forte. Há alguns anos que não nos vemos. A vida de cada um afastou-nos, mas por aqui, na tua e hoje também minha terra, tenho acompanhado alguma coisa do que vais fazendo.
Sou autor do blogue que acima indiquei e algumas vezes já citei e "linkei" trabalhos teus, cometendo a desfaçatez de nem te pedir autorização. Penso que em termos de respeito para com o autor que és - e dos bons - não terei cometido nenhuma incorrecção que não me possas perdoar. Desta vez porém, achei que te devia uma satisfação, sob pena de a minha consciência me começar a acusar de abusador.
Unem-nos ideais e concepções de mundo muito próximas, se bem te recordas ainda. Mas este progressivo e deliberado apagamento de Abril, pelas sucessivas "corjas" que nos vão (des)governando, vai em cada dia encurtando a distãncia que nos separa, se é que ela se verifica, tão grande é a coincidência de pontos de vista entre o que publicas e o que penso. O Novo Acordo Ortográfico é apenas mais um exemplo, de tantos e tantos.
Não te ocupo mais o tempo que imagino escasso e precioso para o muito que trarás na mente.
Quero desejar-te toda a sorte do mundo e que os êxitos sejam proporcionais ao teu merecimento.
Um abraço amigo e a certeza de que compreenderás e perdoarás todas as citações a trabalhos teus e este entusiasmo pelo que pensas e produzes.
Teu amigo
Manuel Augusto Jesus Silva (Mané)
O Projecto Cultura e Cidadania, que desde Março tem vindo a realizar iniciativas várias (tertúlias, encontros, exposições, etc) em Mira (no Café Aliança), vai homenagear Zeca Afonso a 28 de Abril de 2012. A esta homenagem, que se integra na iniciativa "Abril, lembranças mil" e se divide entre a EB2 de Mira, o Salão Nobre da Câmara Municipal, a Casa do Povo e o Café Aliança, é feita em parceria com a Biblioteca Escolar da EB2 de Mira, conta com o apoio da Câmara Municipal de Mira, da Associação 25 de Abril e da Associação José Afonso e a colaboração dos blogues Clube Literário de Mira, Escrita e Combate e Sítio Mal Frequentado.
Muitas palavras e muita música integram a homenagem para a qual vamos convidar muitos amigos do Zeca e outros companheiros que gostam da sua música. A presença de todos nesta iniciativa é muito importante. A tua, Viriato, também.
Gostei do bocadinho que passei por aqui lendo, gostei do artigo sobre a Natália Correia,
Já esta nos "Favoritos" para voltar.
Estimado Sr:
Por esses viricuetos da nova era da net, veio parar à minha caixa de correio electrónico um artigo, ou melhor dito, uma reflexâo sobre a Madeira, em que se critica e, a meu ver, muito bem, o desalinho das contas daquele arquipelago, e da situaçâo do Alberto J.J., que já deveria estar a contas com a justiça...
Até aí tudo foi muito bem e anui abanicando a cabeça segundo ia lendo, mas... qual o meu espanto quando o autor em determinado momento inicia uma diatribe contra os madeirences e finaliza com a proposta da entrega da Madeira aos "amigos" (serâo?), espanhois...
Ora, se o artigozinho estava interessante, de repente sobessai a xenofobia nacional contra parte do seu território; já isso fez com que os ex territórios ultramarinos tivessem chegado onde chegaram e também relembro a xenofobia nacional contra os retornados. Passou o articulistazito de critico de uma situaçâo criticável a um individuozeco qualquer a quem dedico o meu mais profundo desdém.-
Perdeu qualquer credibilidade como articulista, argumentista, analista e o que seja, pura e simplesmente passou a lixo.-
Pelo que li deste Senhor (se é que se pode chamar senhor), fiquei indignado. É realmente muito "baixo" e reles... Pertence aos inúteis da sociedade que vivem à custa dos outros e que fala do que não conhece. É tão reles que não tem classificação. Só poderá ser elogiado pelos da sua laia e não merece mais comentários.
Olá Viriato,
Gosto muito de ler o que escreve, do seu estilo. Copioso nas palavras e nunca afirma sem demonstrar e assim é um óptimo pedagogo na leitura. Vou enviar alguns dos seus artigos para antigos ex-combatentes...ficarão radiantes ao lê-los.
Já li que esteve em Kiruna, foi parar perto. Como o Viriato, tenho também origem marinhoa. Toda a minha família é de Pardilhó mas eu já nasci em Lisboa, na colónia vareira.
Receba um pensamento de muito agrado,
Pedro de Almeida Ramos
Solo un saludo solido como la alegria que producen los encuentros felices.
Un placer leerte.
apertas
k
Ao sr Viriato Teles
Recebi hoje o livro "Marginal" do Dr V.da Silva e li o prefácio escrito por si, que muito apreciei. Depois de visitar este seu espaço virtual, acabei por gostar de ler também, a informação disponível sobre os cantores de intervenção. Muito interessante.
Meu Estimado Virias.
Estamos velhos, embora novos... Estou a andar por aqui no teu site e sempre a lembrar-me de coisas e pessoas antigas, quase sempre comuns, e dei comigo com um sorriso de saudades que já dura há uma boa meia-hora. Tanta gente, tantas memórias e casos, uns suscitando outros e outros e outros.
Belo arquivo dos tempos e das ruas e travessas. E que escrita, a tua. Grandes histórias. Só falta - deixa-me dizer-te - num foro destes, tão amigável e convivial, um relambório de almoços e de tascas e de petiscos e de poisos para nos confortarmos. Esses por onde andámos, que poderão voltar a ser por onde andamos e, se nos sobrar o tempo, por onde certamente um dia ainda andaremos. Juntos (apesar de afastados) como sempre.
Ah! Outra vez, PARABÉNS, pela forma do sítio. Organizado, sóbrio, justo e teso, como as boas ideias firmes. E cheio de amizades e de amigos!
Grande abraço do zé nuno m.
Querido Amigo
É com todo o gosto que vejo o teu sucesso, o sucesso das pessoas que cantam à liberdade, que não esquecem a história, e que assim recordam a pessoas como eu, que não estavam cá em 74, mas sim uma década depois, que o nosso país viveu a mudança, e gritou de alegria, hoje mais do que nunca é importante recordar tudo aquilo que aconteceu, para não pensarmos que foi sempre assim. Os teus livros servem para isso e muito mais.
A tua humildade, serenidade e compreensão fazem da tua escrita a magia da comunicação e da cultura.
Viva a Liberdade e Viva os escritores Portugueses.
*Vânia Monteiro*
No 25 de Abril tinha apenas um ano, mas sei de algumas coisas pelas quais os meus pais passaram.
Cheguei ao seu site quando procurava informações acerca do escritor Alberto Pimenta, esbarrei-me com o seu pequeno livro “Discurso sobre o filho-da-puta” e fiquei espantadíssima com a actualidade que o tema tem na sociedade de hoje.
Eu quando for grande, quero ser grande!
Cheguei a si atravez de uma entrevista que ouvi na radio. Como andava aqui ás voltas com um caderno de reportagem sobre Zeca Afonso, As Voltas de um Andarilho - porque tinha acabado de chegar de CUBA e queria fazer um quadro com o zeca de sobretudo ao ombro e mala na mão e o Ché os dois no mesmo quadro vai ser uma montagem muito bela e queria os dois versos dele mais famosos para colocar esbatidamente no dito quadro por isso peço-lhe a si para me mandar porque sei que tem um vasto conhecimento da obra do Zeca Afonso. Se ficar bonito como imagino ofereço-lhe um...
Viriato não se esqueça de mim, mande os versinhos...
Nas suas andanças, se passar por Cambarinho de Vouzela terra dos Loendros em flor toque ao ferrolho que vai ter sorte aqui há sempre uma boa comesaina...
Beijinhos serranos
PS- Eu tambem adoro fazer modas mais lindas que lindas, pode querer.
Amigo,
Cheguei até aqui através do programa do C. Alberto Moniz na RTP. Gostei da forma, do entusiasmo com que falaste da obra do Zeca, desse grande amigo dos simples.
Lembro-me de ti, aquando das tuas andanças pelo Sete e que, já nessa altura, estávamos do mesmo lado da barricada. Também sou um dos "muitos, talvez um milhão" que gritou esperança e outras utopias pelas ruas de Lisboa. Lutámos contra um país cinzento! Depois, pintaram o país de várias cores ... mas foi só fachada. O povo continua triste! Mas como diz aí o outro amigo ... as causas nunca são perdidas - são adiadas! E continuemos a acreditar - "seremos muitos ... seremos alguém!".
Um abraço!
J. Estêvão
Olá, amigo.
A reedição do livrito já cá canta. E uma coisa óptima é a selecção dos discos onde surgem versões ou homenagens ao Zeca. Alguns, bastantes até, não estão listados no site da AJA.
Outra coisa óptima é que, como tem acontecido, muito em breve, acredito, essa lista ficará desactualizada.
Parabéns pelo livro.
Já agora, uma nota para quem sabe e conhece: a ausência de uma biografia sobre o Fausto (para não falar no Cília e noutros) é de uma tremenda injustiça. O amigo pode com certeza dar o seu óptimo contributo. Muitas vezes, na maior parte delas, o que custa mais é dar o primeiro passo.
As biografias MC são boas, e prometiam. Mas - eu sei - ficaram-se pelo Zé Mário e pelo Paredes.
Por favor, contribua para "destagnar" o processo.
Ah, a propósito disso, seria bom, numa próxima edição, mencionar, na bibliografia, artigos relacionados com o Zeca. Assim à semelhança do que o Octávio fez nessas biografias MC.
De certeza que devem ser muitíssimas entradas, mas era um excelente trabalho.
Cá estamos.
Um abraço cá do Minho.
Parabéns, Viriato Teles.
Como já dizia Kandinsky, " ...que uma obra de arte é filha do seu tempo."
A sua página nos oferece no presente tudo aquilo que um cidadão necessita para enxergar o futuro.
Um forte abraço,
Henrique Telles
Olá, Viriato!
Certamente não te lembras de mim... fomos colegas na Faculdade de Letras há vinte e tal anos. Nessa época trabalhavas no Sete e penso que moravas em Benfica, tal como eu.
Entretanto o tempo passou e nunca mais nos vimos.
Andava a fazer uma pesquisa sobre cantores portugueses e foi ao chegar ao Fausto que acabei por encontrar este teu cantinho.
Gostei do que li e vou passar aqui mais vezes.
Um beijinho
Então, Viriato, vamos lá animar a malta!
Abraço
MAM
esquerdaparalisboa.blogspot.com